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Ana Suy

A gente mira no amor e acerta na solidão

Amor, solidão e psicanálise para os dias atuais.
Podemos ler que o amor contém a solidão em seu interior, pois no coração do amor está sempre a solidão, e por isso quem não suporta a solidão também não suporta o amor." Escrito a partir de diálogos, A gente mira no amor e acerta na solidão, surgiu de experiências vividas pela autora em salas de aula, em sessões de análise (enquanto analisante ou analista), com amigos, em leituras de pesquisas teóricas. Neste livro, a psicanalista e professora Ana Suy quer, acima de tudo, continuar essa conversa contigo, leitor, sem a pretensão, no entanto, de ser um manual ou um tratado acadêmico sobre o tema.
Puxe uma cadeira, fique bem confortável para um bate-papo sobre o amor, «essa experiência tão interessante que cada um vive sozinho junto com alguns outros ao longo da nossa passagem pelo mundo.
"O livro de Ana Suy é uma delícia para pensar sobre o amor e a solidão. Você pode se interessar por psicanálise ou mal saber quem foi Freud: tenha certeza de que vai aumentar seu repertório e repensar as próprias experiências a partir destas reflexões estimulantes em forma de conversa boa!" — Liliane Prata, escritora
"Ana Suy me faz mirar a escuta para a psicanalista e receber poesia. Eu desejo que você deseje, e muito, se identificar na ambivalência entre o que mira e o que acerta, ao longo deste livro. As palavras de Ana vão parecer falar de suas pétalas e no final você terá que se haver com alguns espinhos. Não tema, siga a leitura: é assim mesmo que você vai entender definitivamente que ela, e seu livro, só veem flores em você."  — Alexandre Coimbra, psicólogo e escritor
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Első kiadás
2022
Kiadás éve
2022
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Paidós
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Idézetek

  • beatriz fernandesidézettelőző év
    Invariavelmente, no entanto, em uma análise aprendemos a contar mais com nossa solidão, com nossa boa solidão… e descobrimos que é por meio dela que podemos vir a fazer amor rimar com solidão
  • beatriz fernandesidézettelőző év
    Assim, não se trata de confessar um segredo em análise, tal como se faz a um amigo ou a um padre; trata-se muito especialmente de descobrir algo
  • beatriz fernandesidézettelőző év
    E foi por não se colocar narcisicamente, como aquele que se restabelecia das perdas narcísicas que teve ao longo da vida na relação com suas pacientes, e sim como alguém que queria ouvir mais delas, apostando que elas é que sabiam de algo, que Freud pôde inventar a psicanálise, esse tratamento que acontece via transferência
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